segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

HOLLOW FACES ILLUSIONS

Dando continuidade ao trabalho que apresentei na ultima aula e que até já tido lido algumas opiniões no mesmo artigo. Acontece, que com tanto diálogo e duvidas da magnifica assistência acabei por nem sequer opinar sobre o que tinha lido e o que penso.
Como podem ler no artigo se estiverem interessados a própria cor que vimos nas mascaras e a direcção da luz que nelas incide tem uma grande influência da forma como nos consegue iludir. Essa é também a minha opinião
Como salienta Roger Garret, se nos concentrarmos na haste que suporta a mascara no sitio certo, seremos capazes de manter a visão e ver a parte invertida durante algum tempo.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

LUZ,COR,TEMPERATURA!

Como podem ver está tudo no artigo que pesquisei e coloquei no meu blog intitulado:
PSICOLOGIA DA COR, em 19.01.2010 está lá tudo explicadinho. A coisa está preta, a nossa cor preferida e o que cada uma representa em termos comparativos com a nossa personalidade, as cores mais quentes,as mais frias, etc...
Então agora responda-me quem tiver a certeza!
Se eu tivesse os meus trabalhos todos prontos era OURO SOBRE AZUL, não era?

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

INFORMAÇÃO SOBRE A COR E SUA GESTÃO

Informação sobre a cor e sua gestão
Para que exista cor é necessária luz. Com diferentes tipos de iluminação as cores aparecem de forma distinta.

As cores de uma imagem digital não só variam em função da luz com que se vejam, como também ao ser representadas por dispositivos diferentes. Um monitor representa a mesma imagem de forma diferente a outros monitores, inclusivamente se estes forem do mesmo modelo. Cada impressora ou cada equipamento de revelação digital também tem a sua forma de representar as cores.

Mediante os sistemas de calibração de cor é possível modificar os ficheiros digitais de forma a que a cor das fotografias que se representem no nosso monitor seja semelhante à cor da mesma fotografia revelada em papel (com a óbvia diferença que existe entre ver uma imagem composta por pontos luminosos de um monitor e vê-la mediante o reflexo da luz numa imagem impressa).

Em seguida explicamos com alguma profundidade em que consistem os ficheiros digitais e a gestão de cor mediante os perfis ICC.

A palavra "digital" vem da palavra dígito(dedo) uma vez que os dedos se usam para contar. "Digital" significa "representado mediante números". Portanto, a cor digital é a cor das imagens digitais, ou seja, das imagens formadas por números.

Para compreender uma imagem digital sirvamo-nos de um exemplo:
Uma imagem digital RGB (Red: vermelho, Green: verde, Blue: azul) de 100 x 200 pixels é composta em total por 20.000 pixels(100x200), cada um dos quais tem três componentes (um para cada cor primária RGB) e cada componente tem um valor que pode variar entre 0 e 255. A imagem armazena-se na memória do computador como uma série de 60.000 números (20.000 x 3), cada um deles com um valor compreendido entre 0 e 200.
Na memória do computador, uma imagem está formada somente por números. Para vê-la, o monitor ou impressora terá que interpretar cada um dos números. Que cor deverá mostrar um pixel que tenha atribu&iacutre;dos, por exemplo, os valores R=122, G=204, B=163?


Cada pixel está formado por três pequenos pontos de luz que não são visíveis a olho nú. A cor do primeiro ponto pode variar entre preto (quando está apagado) e o vermelho intenso (quando está aceso ao máximo) passando por todos os tons intermédios possíveis. O segundo ponto oscila entre o preto e o verde intenso. O terceiro entre o preto e o azul intenso.
Variando o brilho entre os 3 fósforos numa escala que vai desde 0 a 255, pode-se fazer com que cada pixel assuma uma série de cores que varia entre o preto (os 3 fósforos apagados) e o branco (os 3 fósforos acesos ao máximo). Os 3 fósforos de cada pixel estão tão juntos que o olho não consegue diferenciá-los e os seus tons fundem-se entre si.


Cada monitor faz brilhar de forma diferente os seus fósforos. Por isso, os monitores são muito diferentes uns dos outros de tal maneira que a mesma imagem digital vista em monitores diferentes parece ser uma imagem diferente.


A representação que cada monitor, impressora ou equipamento de revelação faz de uma imagem concreta pode ser medida. Com esta medição obtém-se o perfil de cor. Conhecendo o perfil de cor do monitor e do equipamento de revelação, programas como o Adobe Photoshop permitem que seja possível ver as cores no monitor muito parecidas ao resultado final da revelação. Em revelaOnline.com® disponibilizamos o perfil de cor do nosso equipamento de revelação para que os utilizadores possam retocar as suas imagens conhecendo de antemão uma aproximação ao resultado final.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

PSICOLOGIA DA COR

Nenhuma cor é feia. A cor é apreciável em si mesma, em absoluto, qualquer que seja ela.
Ainda que a atração de cada cor específica seja desigual, a referida atração sempre ocorre em algum grau. Isto resulta do fato mesmo de a cor ser o objeto formal (isto é, específico, ou essencial) da visão; é a cor aquele objeto que dá a forma a esta espécie de conhecimento.
Assim também acontece em outros planos do sensível, sempre que a questão for de objeto formal nenhum som isolado é desagradável, nenhum odor é malcheiroso.
Há cores quentes e frias, leves e pesadas, calmantes e excitantes, de alívio e opressivas; cada uma das cores goza de tais propriedades em função do que as cores são em si mesmas.
Pode-se antever que os efeitos psicodinâmicos da cor são de grande volume e variados, por causa da predominância do sentido da visão sobre todos os demais sentidos.
Este grande efeito psicodinâmico das cores ainda ocorre em virtude da considerável diversidade das cores, sua gradação de luminosidade, diferença de intensidade, além da variação dos espaços e formas das áreas coloridas.
Não é sem sentido que facilmente se responde a quem pergunta,
- Como vai?
E segue a pronta resposta:
- Tudo azul! Ou,
- A coisa está preta!.
E por que usamos expressões, tais como: Cores alegres? Cores vivas? Cores quentes? Cores frias? Cores festivas? Cores de luto?
Não se trata apenas de um falar. Há uma psicodinâmica a comandar um importante processo, a que está atenta não somente a psicologia, que estuda apenas teoricamente a ação das cores, mas também o técnico, inclusive o artista da cor, para adequadamente dispor os elementos coloridos com vista nos resultados.

A preferência do indivíduo por determinados efeitos psicodinâmicos da cor, pode servir de sintoma para revelar sua índole temperamental e mesmo o caráter que formou.
Já que as cores estimulam em direção a determinados comportamentos, o interesse por esta ou aquela cor e as circunstâncias em que isto acontece, informa sobre a pessoa mesma.

As circunstâncias poderão interferir e determinar o apelo diferenciado às cores. Há também interferidores no uso das cores contra as propriedades psicológicas das cores. A moda, por exemplo, determina preferências, que podem não ser as da inclinação espontânea. As cores determinadas podem não definir com precisão o caráter e a índole da pessoa que a usa. Também por motivos funcionais, sobretudo terapêuticos, uma cor poderá ter sido eleita exatamente para reverter uma tendência.
A psicodinâmica das cores poderá determinar comportamentos complexos.
Por exemplo, - se um homem subitamente se interessa por gravatas vermelhas, ou uma mulher passa a vestir-se mais vezes de cor-de-rosa, - algo inconsciente pode estar comandando este comportamento. Um homem poderá estar no empenho de conquista de uma parceira, ou a mulher na conquista de um parceiro.
Portanto o súbito interesse pelo vermelho (a cor mais sexual e mais ativa) denotou a vitalidade sexual notória do homem ou da mulher que manifestaram o fenômeno. Naquele momento a denotação se manifestou em algo especial, como a do novo relacionamento sexual a cultivar.

Cor e personalidade. Vagamente, os tipos de personalidade conseguem ser determinados pela cor e as complexas circunstâncias em que são utilizadas. A tudo isto não está atento apenas o psicólogo, mas o artista que põe a seu serviço os resultados da observação da psicologia, para colocar a cor certa nas criações de suas expressões em cor.
Qual é o seu tipo? Usa o vermelho? Poderá ser um extrovertido, corajoso, dado à ação.
Usa cores, mas em contrastes fortes com o preto? Poderá ser do tipo dramático.
Prefere mesmo o preto com tonalidades escuras? Talvez será do tipo empreendedor. As cores claras talvez as use somente, num e noutro caso, como algum ornamento ou no chapéu, ou no pescoço, ou no cinto, ou nalgum objeto que o acompanha.
Prefere o amarelo? Dizem algumas pesquisas que é um intelectual, um idealista, um humanitário e poderá casar com personalidade de qualquer outra cor...
Gosta de verde? Poderá ser do tipo compreensivo e de visão universal, que é tolerante, liberal, habituado a compreender o problema dos outros.
Gosta de cores frias claras, com o branco como contraste? Talvez seja um conversador. Também poderá ser um conversador, se prefere o azul, ou mesmo um introvertido.
Se for um homem e gosta de cores pastéis suaves, vezes usadas sozinhas, vezes combinadas com escuras? É do tipo feminino, delicado e equilibrado, na fronteira onde ambos os sexos se encontram e melhor se compreendem.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Teoria das cores

Cor

Cor é como o olho (dos seres vivos animais) interpreta a reemissão da luz
vinda de um objeto que foi emitida por uma fonte luminosa por meio de
ondas eletromagnéticas; e que corresponde à parte do espectro
eletromagnético que é visível (400 a 700 nanômetros).

Espectro visível

Os comprimentos de onda visíveis se encontram entre 380 e 750
nanômetros. Ondas mais curtas abrigam o ultravioleta, os raios-X e os raios
gama. Ondas mais longas contêm o infravermelho, o calor, as microondas e
as ondas de rádio e televisão. O aumento de intensidade pode tornar
perceptíveis ondas até então invisíveis, tornando os limites do espectro
visível algo elástico.
Cor não é um fenômeno físico. Um mesmo comprimento de onda pode ser
percebido diferentemente por diferentes pessoas, ou seja, cor é um
fenômeno subjetivo e individual. Exatamente como dizia Aristóteles.

O olho humano

O olho humano é um mecanismo complexo desenvolvido para a percepção
de luz e cor. É composto basicamente por uma lente e uma superfície
fotossensível dentro de uma câmera, grosseiramente comparando a uma
máquina fotográfica.
A córnea e a lente ocular formam uma lente composta cuja função é focar os estímulos luminosos. A íris (parte
externa colorida) é fotossensível e comanda a abertura e fechamento da pupila da mesma maneira que um obturador.
O interior da íris e da coróide é coberto por um pigmento preto que evita que a luz refletida se espalhe pelo interior
dos olhos.
O interior dos olhos e coberta pela retina, uma superfície não maior que uma moeda de um real e da espessura de
uma folha de papel. Neste ponto do processo da visão, o olho deixa de se assemelhar a uma máquina fotográfica e
passa a agir mais como um scanner. A retina é composta por milhões de células altamente especializadas que captam
e processam informação visual a ser interpretada pelo cérebro. A fóvea, no centro visual do olho, é rica em cones,
um dos dois tipos de células fotorreceptoras. O outro tipo, o bastonete, se espalha pelo resto da retina. Os cones,
segundo a teoria tricromática (teoria de Young-Helmholtz), são responsáveis pela captação da informação luminosa
vinda da luz do dia, das cores e do contraste. Os bastonetes são adaptados à luz noturna e à penumbra.

in Wikipédia